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26/05/2015

Braços Abertos: “Antes dele, 9 em cada 10 viciados desistiam”

Braços Abertos: “Antes dele, 9 em cada 10 viciados desistiam”


Dartiu Xavier, coordenador do programa, rebate matéria da Folha de S. Paulo que gerou polêmica nas redes sociais ao dar conotação negativa à iniciativa. Para Xavier, também professor da Unifesp, trata-se de uma proposta que busca atingir a causa do problema.
Por: Guilherme Franco
Edição: Paulo Roberto Brier D'Auria

Desde a metade da década de 1990, vários prefeitos de São Paulo, bem como os governadores do estado têm procurado acabar com a Cracolândia. No entanto, as ações muitas vezes se resumiram a operações policiais.
Há um ano, a equipe do prefeito Fernando Haddad (PT) colocava em prática uma ação na Cracolândia que acendeu o sinal vermelho de críticos Brasil afora. O programa  “Braços Abertos” busca a redução de danos em que o dependente é incentivado a diminuir gradativamente o consumo da droga, sem internação e com oferta de emprego e renda. A proposta vai na contramão à utilizada pelo governo do estado que prega o tratamento compulsório, permitindo às autoridades ordenarem a internação daqueles considerados em “estágio avançado de dependência”.
Na semana passada a manchete: “4 em cada 10 desistem de ação anticrack de Haddad”, segundo a Folha de S. Paulo deu o que falar nas redes sociais. É preciso valorizar, no entanto, que das 798 pessoas que aderiram ao programa iniciado há um ano e quatro meses; aproximadamente 60% delas continuam o tratamento.  “Antes dele, nove em cada dez viciados desistiam. O programa tem muitas coisas a serem melhoradas, mas algo sim já mudou, e para o bem. Esta é uma forma menos intolerante de lidar com a população”, opina Dartiu Xavier, professor da Unifesp e coordenador de treinamento de agentes da ação da prefeitura. Confira a entrevista.
SPressoSP – Primeiramente, como você avalia o programa “Braços Abertos”?
Dartiu Xavier - É a única proposta que tem alguma fundamentação. É uma mudança de paradigma. Em situações de tanta vulnerabilidade social, favorece-se o uso das drogas e a proposta do “Braços Abertos” busca atingir a causa do problema e não uma consequência ou um desdobramento, como no caso do uso da droga. Esse tipo de tratamento já foi testado em vários países e é o único que funciona.
Em alguns estudos dividiram-se a população em dois grupos de forma que no primeiro, a abstinência era pré-requisito, ou seja, se houvessem recaídas com a droga perderiam alguns privilégios. Já o outro grupo era incentivado a diminuir gradativamente o consumo da droga. Após três anos o resultado mostrou que o trabalho foi mais efetivo com o segundo grupo de que com o primeiro, mostrando que a droga não é a causa, e sim a consequência.
SPressoSP – Há um preconceito da mídia tradicional e de uma parcela conservadora da sociedade com esse tipo de tratamento?
Dartiu Xavier – A nossa sociedade é bastante reacionária e parte da mídia também. Ficamos muito tempo copiando o modelo de guerra às drogas, um modelo lançado na década de 70 pelos EUA. Já na década de 90 os EUA fizeram uma série de pesquisas e constataram que programa de guerra às drogas não eram efetivos.
Outro ponto é que fala-se muito sobre uma questão política de que se você é petista defende tal visão, contudo eu defendo o programa por questão técnica. Antes dele, nove em cada dez viciados desistiam diferente dos nossos dados atuais com o programa. Claro que ainda temos pontos a serem melhorados e já vem mudando. Com o ´´Braços Abertos´´ temos uma forma mais tolerante de lidar com a população e se formos pensar um dos programas implementados anteriormente na Cracolândia chamava-se dor e sofrimento. Como é possível crer que impondo dor e sofrimento àquela população seria uma forma de ajuda?
SPressoSP – O governador Geraldo Alckmin (PSDB) tem projeto antagônico. Batizado de “Recomeço”, o modelo estadual trabalha a saída do vício com tratamentos que incluem isolamento em hospitais e comunidades terapêuticas. Esse choque de gestões prejudica de alguma forma?
Dartiu Xavier – Prejudica muito. No “Recomeço”, eles medem a taxa de sucesso pelo número de internações. Já ouvi histórias de quem já atuou no projeto e contam histórias de arrepiar. Para bater a meta do dia eles saem com a ambulância pegando qualquer morador de rua. Isso é um afronto aos direitos humanos, prendendo uma pessoa só para atender uma meta diária. Isso me parece uma espécie de comércio humano onde o indivíduo é um número para atender o projeto. O “Braços Abertos” é completamente diferente demora-se semanas e até meses para conquistar a confiança da pessoa e assim, construindo-se uma relação afetuosa.
SPressoSP – Os resultados do programa podem representar no futuro o fim da ideia da “internação compulsória”?
Dartiu Xavier – As pessoas não chegaram àquela situação de miséria social por causa da droga mas sim por falta de acesso à moradia, trabalho, educação, saúde, etc. Quando o indivíduo viciado volta para a miséria, ele recai, de forma que é preciso melhorar as condições básicas de vida do usuário. Nesse sentido, como já foi dito, a proposta do Braços Abertos busca atingir a causa do problema e não só a consequência, como no caso do uso da droga.
Tem uma questão muito importante que está por trás de tudo isso que se relaciona ao fato do público ser população de rua. Ninguém gosta de ver miséria e gente se drogando em público e quando se vê o usuário de droga na rua já recebe o rótulo de dependente. Mas e se pensarmos naquelas pessoas que ficam dentro de seu apartamento chique no Jardins cheirando cocaína ou fumando maconha? Eles são dependentes? Grande parte delas não, são apenas usuárias, mas elas estão anônimas. O fato das pessoas se drogarem na rua gera muita visibilidade.
Foto: Marcelo Camargo/ABr

Saiba mais em: http://spressosp.com.br/2015/05/25/bracos-abertos-antes-dele-nove-em-cada-dez-viciados-desistiam/ 

04/04/2015

Psychedelic Drugs ‘Safe as Riding a Bike or Playing Soccer'

Psychedelic drugs like MDMA and magic mushrooms are as safe as riding a bike or playing soccer, and bans against them are “inconsistent with human rights”, according to the authors of a letter published in the Lancet Psychiatry Journal today.

The letter, written by Boston-born Teri Krebs, research fellow within the Department of Neuroscience at the Norway University of Science and Technology and her Norwegian husband Pål-Ørjan Johansen, stresses that national and international policies must respect the rights of individuals who chose to use psychedelics as a spiritual, personal development, or cultural activity.

“Although psychedelics can induce temporary confusion and emotional turmoil, hospitalizations and serious injuries are extremely rare. Overall psychedelics are not particularly dangerous when compared with other common activities,” says Krebs.

The pair have set up a non-profit organisation, EmmaSofia, which aims to expand access to quality-controlled MDMA (ecstasy) and psychedelics and to promote human rights for psychedelic users.

EmmaSofia has launched a crowdfunding scheme to raise $30,000 to build a foundation for their long term efforts to legalise the drugs which they believe can be used to treat addictions to substances like heroin, tobacco and alcohol and to help people suffering from diseases like Parkinson’s.

Johansen, a clinical psychologist with experience in providing treatments for anxiety disorders, suicide prevention and drug and alcohol abuse, used MDMA and magic mushrooms to treat his own alcohol addiction. He believes it is crucial that the drug is made available to others who could benefit from it.

“MDMA is not illegal because it’s dangerous; it can be dangerous because it is illegal,” he said.

He argues that different types of addictions have “commonalities”, and points to a study in the American Journal of Psychiatry which supports the idea that psychedelics could be useful in the treatment of heroin addiction.

“The commonality is that addiction and drug abuse have a function which is to escape from stress and difficult emotions like shame, loneliness, fear, guilt or shyness,” says Johansen. “Recently our colleague, Matthew Johnson, completed a pilot study with psilocybin for smoking cessation, also with encouraging results.”

In the past, psychiatrists have advocated psychedelic drugs as a soothing antidote for people with terminal cancer, arguing that they alleviate anxiety and help patients find new perspective and acceptance. Johansen also suggests the drugs are beneficial for people suffering from life-threatening illnesses, post-traumatic stress disorder and brain injuries as they induce “profound experiences”.

EmmaSofia’s campaign has been backed by numerous academics, including Professor David Nutt, a former drugs advisor to the UK government, who says he believes psychedelics and MDMA have enormous potential as treatments for patients with a range of psychiatric disorders.

But a spokesman for the British governmental organisation Public Health England Health and Wellbeing Directorate says it is unethical to treat an addiction to one drug with another illegal substance and says such an initiative would not have their support in the UK.

A spokesperson for the UK Home Office adds that the government has “no intention of legalising drugs”.

Consultant psychiatrist Dr Paul McLaren, who is based at Priory Hayes Grove Hospital near Bromley, Kent, acknowledges that psychedelic drugs have powerful psychological effects and says the idea that they can be directly therapeutic, or facilitate psychotherapy, is attractive.

He says although there is certainly a need for more effective pharmacological agents to treat psychiatric illness, there is a well-established path for the development of new drugs which have built-in safeguards and ethical constraints, which are “there for a reason and should be followed”.

“There is at present insufficient scientific evidence in the form of adequately powered randomised controlled trials to justify the therapeutic use of these drugs.” he says.

“In a clinical setting we see the adverse psychological consequences of young people using drugs such as MDMA. The effects are often unpredictable and can be influenced by an individual’s vulnerability and the context in which the drug is used. Regular use can have adverse effects on intellectual functioning, and usage can also trigger anxiety and mood disorders.”

“Just because a drug has powerful psychological effects does not mean that those effects are inevitably therapeutic, and it should be subjected to the rigorous testing systems which are in place - as would be the case for novel pharmacological agents.”

However, Johansen points out: “Over 30 million U.S. adults have tried psychedelics and there just is not much evidence of health problems.”

Krebs added: "Drug experts consistently rank LSD and psilocybin mushrooms as much less harmful to the individual user and to society compared to alcohol and other controlled substances.”

31/03/2015

RATOLÂNDIA

RATOLÂNDIA 

HQ original de: Stuart McMillen
Para ampliar a imagem e ter melhor leitura, clique sobre a imagem. 
BOA LEITURA.
Ver completo aqui.

















27/03/2015

Marijuana may be even safer than previously thought, researchers say

Marijuana may be even safer than previously thought, researchers say

New study: We should stop fighting marijuana legalization and focus on alcohol and tobacco instead

Compared with other recreational drugs — including alcohol — marijuana may be even safer than previously thought. And researchers may be systematically underestimating risks associated with alcohol use.
Those are the top-line findings of recent research published in the journal Scientific Reports, a subsidiary of Nature. Researchers sought to quantify the risk of death associated with the use of a variety of commonly used substances. They found that at the level of individual use, alcohol was the deadliest substance, followed by heroin and cocaine.

And all the way at the bottom of the list? Weed — roughly 114 times less deadly than booze, according to the authors, who ran calculations that compared lethal doses of a given substance with the amount that a typical person uses. Marijuana is also the only drug studied that posed a low mortality risk to its users.

These findings reinforce drug-safety rankings developed 10 years agounder a slightly different methodology. So in that respect, the study is more of a reaffirmation of previous findings than anything else. But given the current national and international debates over the legal status of marijuana and the risks associated with its use, the study arrives at a good time.
See more here.

26/03/2015

‘A maconha foi condenada por preconceito’, diz especialista Elisaldo Carlini’

‘A maconha foi condenada por preconceito’, diz especialista Elisaldo Carlini

 
Médico de 84 anos estuda efeitos das drogas há 62. Ele provou derivados da cannabis para experimento científico

POR MARIANA SANCHES
SÃO PAULO - Carlini tornou-se um dos maiores especialistas no tema, e conta um pouco de suas experiências com drogas. Em nome da ciência, submeteu-se a provar, em laboratório e monitorado por psiquiatras, uma gama de drogas: maconha e derivados, mescalina, alucinógenos, anfetaminas, sibutramina. “Seguia a regra de não tomar nada que pudesse me fazer mal. Por isso não provei crack, sou cardíaco.
Tive viagens muito boas, belas visões. E viagens horrorosas, péssimas”. Ele argumenta que a maconha tornou-se uma droga não por razões científicas, mas por motivos culturais e econômicos, e que isso agora começa a mudar dada a falência da guerra às drogas.
O médico e professor da Unifesp advoga em favor da maconha e dos opiáceos, e contra o uso de remédios para emagrecer, as anfetaminas.

Por que o senhor resolveu estudar as drogas?
Na década de 1950, havia muitos trabalhos descrevendo os sintomas que a maconha provocaria no corpo baseados numa ideologia internacional de que a maconha era uma droga do diabo, tão perigosa quanto a heroína, o que não corresponde à verdade. Mas como havia o governo americano por trás disso, eles fizeram uma propaganda e convenceram o mundo dessa ideologia. Curiosamente, até o século XIX, início do século XX, a maconha era considerada um medicamento muito importante contra dor, comercializada como medicamento, cultivada para fins industriais porque a fibra da maconha é de excelente qualidade para a fabricação de cordas, roupas e sandálias. A maconha era muito importante economicamente, a tal ponto que no século XVIII o vice-rei de Portugal mandou ao governante da província de São Paulo 16 sacas de sementes de maconha de alta qualidade para serem plantadas na região de São Paulo. Até as velas das naus portuguesas eram feitas de fibras de maconha. Então, contra a maconha houve muito preconceito. Por ser uma droga comum na África, era tida como uma coisa de feitiçaria de negros. Em parte, a maconha foi condenada por preconceito racial, mas também por motivos comerciais. Quando a fibra sintética é desenvolvida, no começo do século XX, ela disputa mercado com a fibra da maconha. Nessa concorrência inventaram-se coisas sobre a maconha.
Mas a maconha não tem efeitos colaterais?
Admitir que a maconha não tem reações secundárias é dizer que ela não é remédio. Não existe remédio que não tenha efeito colateral. A aspirina, por exemplo, ainda é uma das causas mais frequentes de envenenamento de crianças. A maconha tem uma toxicidade que é perfeitamente controlável e não expõe ninguém a perigo exagerado. Os trabalhos que falam sobre efeitos colaterais da maconha têm pouco suporte científico. Trabalhos mais profundos, que seguem milhares de pessoas por vários anos, mostram que a maconha usada continuamente não provocou qualquer prejuízo para a inteligência e a memória dos indivíduos.
No mês passado, Washington DC legalizou o uso da maconha. É um sinal de que os Estados Unidos desistiram da guerra contra o tráfico?
Está provado que a guerra às drogas é uma falência total. E é muito importante que os Estados Unidos, que patrocinaram essa guerra, admitam essa falência. O governo não consegue mais neutralizar a vontade popular. É como a Lei Seca lá. Nunca se bebeu tanto nos Estados Unidos como no período da Lei Seca. Aquilo estimulou o crime. Nos Estados Unidos há quem defenda que o problema do tráfico só existe porque existe a proibição. Os jovens gostam de experiências novas. Querem e têm o direito de experimentar coisas novas. O grande erro é proibir e pronto. Não dá para usar a pedagogia do terror, um método que falhou no mundo inteiro, que é moldar os desejos das pessoas a partir do medo. Isso não funciona mais.
O que acontece em lugares que legalizaram a maconha?
Há um fenômeno interessante acontecendo no estado de Washington, um dos lugares onde a maconha é legal: os pacientes que já usam maconha de forma medicinal há mais de 20 anos estão achando ruim porque associam o remédio à juventude, à “farra”. Aumentou a resistência dos idosos, e os jovens não estão mais querendo usar porque perdeu o glamour, virou careta, algo associado a tratamento do câncer.
Quanto tempo o Brasil deve levar para seguir o caminho dos Estados Unidos?
Aqui no Brasil ainda é proibido prescrever maconha para seus pacientes, mas o Conselho Federal de Medicina já recomenda o uso para uma série de tratamentos, especialmente de convulsões. As autoridades médicas brasileiras dizem que isso tudo pode demorar, mas como agir quando a mãe de uma paciente lhe diz: “O tempo que o senhor tem é o tempo de uma convulsão da minha filha.”? Nos Estados Unidos, mais de 20 estados já têm legislação permitindo o uso da maconha, seja medicinal, seja recreativa.
E quanto às outras drogas?
Estudei muitas outras. Algumas que nada tem a ver com a maconha são as drogas para emagrecimento, as anfetaminas. É um mercado extremamente lucrativo e eu sou totalmente contrário ao uso delas. Frequentemente elas acabam em intoxicação, alucinação. E a sibutramina não é muito melhor do que isso, porque aumenta em 15% problemas cardíacos em pacientes obesos e com diabetes. Não se encontra na sibutramina uma perda de peso que justifique o seu risco. Não há razão para essa droga ter licença.
No mês passado, Washington DC legalizou o uso da maconha. É um sinal de que os Estados Unidos desistiram da guerra contra o tráfico?
Está provado que a guerra às drogas é uma falência total. E é muito importante que os Estados Unidos, que patrocinaram essa guerra, admitam essa falência. O governo não consegue mais neutralizar a vontade popular. É como a Lei Seca lá. Nunca se bebeu tanto nos Estados Unidos como no período da Lei Seca. Aquilo estimulou o crime. Nos Estados Unidos há quem defenda que o problema do tráfico só existe porque existe a proibição. Os jovens gostam de experiências novas. Querem e têm o direito de experimentar coisas novas. O grande erro é proibir e pronto. Não dá para usar a pedagogia do terror, um método que falhou no mundo inteiro, que é moldar os desejos das pessoas a partir do medo. Isso não funciona mais.
O que acontece em lugares que legalizaram a maconha?
Há um fenômeno interessante acontecendo no estado de Washington, um dos lugares onde a maconha é legal: os pacientes que já usam maconha de forma medicinal há mais de 20 anos estão achando ruim porque associam o remédio à juventude, à “farra”. Aumentou a resistência dos idosos, e os jovens não estão mais querendo usar porque perdeu o glamour, virou careta, algo associado a tratamento do câncer.
Quanto tempo o Brasil deve levar para seguir o caminho dos Estados Unidos?
Aqui no Brasil ainda é proibido prescrever maconha para seus pacientes, mas o Conselho Federal de Medicina já recomenda o uso para uma série de tratamentos, especialmente de convulsões. As autoridades médicas brasileiras dizem que isso tudo pode demorar, mas como agir quando a mãe de uma paciente lhe diz: “O tempo que o senhor tem é o tempo de uma convulsão da minha filha.”? Nos Estados Unidos, mais de 20 estados já têm legislação permitindo o uso da maconha, seja medicinal, seja recreativa.
E quanto às outras drogas?
Estudei muitas outras. Algumas que nada tem a ver com a maconha são as drogas para emagrecimento, as anfetaminas. É um mercado extremamente lucrativo e eu sou totalmente contrário ao uso delas. Frequentemente elas acabam em intoxicação, alucinação. E a sibutramina não é muito melhor do que isso, porque aumenta em 15% problemas cardíacos em pacientes obesos e com diabetes. Não se encontra na sibutramina uma perda de peso que justifique o seu risco. Não há razão para essa droga ter licença.

 Conteúdo retirado de OGlobo Digital. Leia mais no seguinte link:
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