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27/05/2013

Cerveja deixa homens mais inteligentes, diz pesquisa

Cerveja deixa homens mais inteligentes, diz pesquisa


Após ingerir algumas cervejas, os homens conseguiram resolver mais jogos de quebra-cabeças, e mais rápido, do que seus oponentes sóbrios.


São Paulo – Já dizia o cantor pernambucano Chico Science. “Uma cerveja antes do almoço é muito bom para ficar pensando melhor”. Uma pesquisa feita pela Universidade de Illinois, em Chicago, parece comprovar uma parte do verso da música citada acima. Independente da hora do dia, homens que bebem cerveja ficam mais inteligentes.

Os pesquisadores descobriram que, após ingerir algumas cervejas, os homens conseguiram resolver mais jogos de quebra-cabeças, e mais rápido, do que seus oponentes sóbrios, segundo o NY Daily News.   
Os pesquisadores selecionaram um grupo de 40 homens, aos quais foram dadas três palavras. A eles foi delegada a missão de encontrar uma quarta, que fizesse correspondência com as outras três. Por exemplo, a palavra “Queijo” poderia combinar com “Cottage”, “Roquefort” ou “Suíço”.
Eles foram separados em dois grupos iguais. Uma metade bebeu duas tulipas de cerveja (quantidade considerada moderada) e a outra ficou sem nada. O grupo que ingeriu cerveja resolveu 40% mais jogos. Eles também levaram 12 segundos para resolver cada problema, enquanto o grupo que não bebeu gastou 2,5 segundos a mais.
A pesquisa lança uma luz para tentar explicar por que escritores com problema de alcoolismo, como Ernest Hemingway e Charles Bukowski, produziram obras artísticas de grande valor criativo. 

Para ver artigo da Exame completo, clique aqui.

24/04/2013

Gosto da cerveja é suficiente para ativar sistema de recompensa cerebral


Gosto da cerveja é suficiente para ativar sistema de recompensa cerebral

Pesquisa mostrou que não é necessário que o álcool surta efeito para que a atividade da dopamina no cérebro humano seja elevada

(Thinkstock)
Um estudo publicado na revista Neuropsychopharmacology nesta segunda-feira mostrou que basta o sabor da cerveja — sem qualquer efeito alcoólico — para ativar o sistema de recompensa do cérebro humano. Segundo os neurologistas da Universidade de Indiana envolvidos na pesquisa, isso mostra que os estímulos sensoriais relacionados ao consumo do álcool são suficientes para dar início aos mecanismos responsáveis por seu abuso, mesmo quando seus efeitos farmacológicos não são sentidos.

Os pesquisadores usaram aparelhos de tomografia para escanear o cérebro de 49 homens enquanto consumiam cerveja ou bebidas isotônicas. O objetivo foi procurar por evidências de uma mudança na atividade da dopamina, um neurotransmissor responsável pela sensação de recompensa e relacionado ao abuso de álcool e outras drogas.
A cerveja foi racionada em minúsculas porções de apenas 15 mililitros (uma colher de sopa) servidas a cada 15 minutos, de forma que a resposta do cérebro pudesse ser avaliada sem a influência tóxica do álcool.
Como resultado, os cientistas descobriram que apenas sentir o gosto da cerveja foi o suficiente para ativar os receptores de dopamina do cérebro. Este efeito foi maior do que o percebido após os voluntários consumirem o isotônico, mesmo que muitos tenham dito preferir o gosto desse. "Esta é a primeira experiência em humanos a demonstrar que apenas sentir o sabor de uma bebida alcoólica, sem qualquer efeito intoxicante alcoólico, pode trazer à tona a atividade da dopamina nos centros de recompensa do cérebro", afirmou David Kareken, professor de neurologia que chefiou os experimentos.
O estudo destaca que o efeito da dopamina foi significativamente maior entre os voluntários com histórico familiar de alcoolismo.
Recompensa e vício -  Os pesquisadores sabem há muito tempo que os estímulos sensoriais que costumam estar associados à intoxicação por uma determinada droga, como o som ou o cheiro de um bar, podem despertar a vontade incontrolável pela substância em pessoas viciadas — por vezes induzindo a recaída em alcoólatras em recuperação. Muitos neurologistas acreditavam que a dopamina tinha um importante papel nesses estímulos, mas não sabiam, até agora, como isso podia acontecer. 
Segundo os cientistas, o estudo deve ajudar a compreender os mecanismos neurológicos e genéticos que levam ao vício e ajudar a desenvolver técnicas para minimizar os gatilhos cerebrais que podem levar às recaídas.

Artigo Completo, clique aqui.
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